ESTADO DE RORAIMA

MUNICÍPIO DE RORAINÓPOLIS

ESCOLA MUNICIPAL JOSELMA LIMA DE SOUSA

PROJETO: Horticultura orgânica familiar

Projeto de pesquisa desenvolvido pelos discentes dos terceiros anos “B” e “F”, turno matutino e vespertino, para a  VIII Feira de Ciências da Escola Municipal de Joselma Lima de Souza, sob a orientação do professor Anthony Costta Zabilini e professora Rejane Santos.

Alunos/as pesquisadores:

DUARTE, Francisco Lorran Azevedo

FARIAS, Ronnisson Kauê de Souza

FIGUEIRA, Raylander Eduardo Sussuarana

FUMA, Bruna Gabrielly

PEREIRA, Isis Rilyane da Silva

SOUSA, Thales Miranda

SOUZA, Luiz Gustavo da Silva de

Rorainópolis/RR

Junho/2019

*** 

SUMÁRIO

1 TEMA........................................................................................................... 4

2 TITULO......................................................................................................... 4

3 INTRODUÇÃO................................................................................................ 4

4 PROBLEMA.................................................................................................... 4

5 JUSTIFICATIVA.............................................................................................. 4

6 HIPÓTESE..................................................................................................... 5

7 OBJETIVO GERAL........................................................................................... 5

8 OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................................................... 5

9 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................ 6

10 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS............................................................... 9

11 RECURSOS.................................................................................................. 9

12 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO........................................................................ 9

13 AVALIAÇÃO............................................................................................... 10

14 CONCLUSÃO.............................................................................................. 10

15 REFERENCIAL........................................................................................... 11 

1. TEMA: Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável.

2. TÍTULO: Horticultura orgânica familiar

3. INTRODUÇÃO:

O projeto “Horticultura Orgânica Familiar” tem seus elementos estruturais definidos por meio de estudos individuais e coletivos em sala de aula e em outros ambientes dentro e fora da escola Joselma Lima de Souza, com os discentes e professores das turmas de 3º ano “B” e “F” dos turnos matutino e vespertino.

Os assuntos trabalhados com os discentes no interior da instituição escolar pautaram-se acerca de pesquisas sobre o assunto, e ainda sobre suas experiências com o cultivo de hortaliças em seus domicílios, essa abordagem fora enriquecedora para o projeto. 

O período de estudo e visitas trouxe muito aprendizado às crianças pesquisadoras, onde puderam constatar na prática o que se destinava comprovar, por exemplo se as famílias usavam agrotóxicos, se possuíam cursos, se vendiam as hortaliças ou produziam para consumo familiar.

4. PROBLEMA

Quais fatores contribuem com o déficit na participação de membros familiares urbanos em cursos de horticultura para suas qualificações pró cultivo de alimentos em canteiros orgânicas sustentáveis?

5. JUSTIFICATIVA:

O cultivo por horticultura orgânica é uma técnica de produção que visa um produto limpo, tendo em sua diversificação produtiva, vegetais livres de agrotóxicos, que busca a qualidade de vida humana, evitando danos à saúde, consequentemente, ao meio ambiente.

No início de 2019, o Ministério da Agricultura aprovou o registro de agrotóxicos de elevada toxicidade. Foram registrados no Brasil cerca de 450 agrotóxicos. Desses, apenas 52 apresentam baixa toxicidade. A Anvisa manifestou que agrotóxicos banidos em países como China, Estados Unidos e países da União Europeia têm atualmente como principal destino o Brasil. Aqui são usados pelo menos dez produtos banidos nesses países. BRASILESCOLA.

Como é sabido, a alimentação proveniente do cultivo orgânico de hortaliças é imprescindível para o consumo e saúde humana, também se sabe que uma parcela significativa da população não tem como hábito o consumo, tampouco o cultivo de hortaliças, em muitos casos, optam pela conveniência do mercado, pela facilidade e não pela qualidade, o que acaba provocando danos à saúde familiar, mais precisamente quando se trata de cultivos com produtos químicos tóxicos.

            Além das hortaliças cultivadas e destinadas à merenda escolar, a horticultura orgânica da escola Joselma Lima de Souza subsidiará os professores no processo de ensino e aprendizagem durante o ano letivo, podendo envolver os discentes em todo o desenvolvimento do projeto, desde a organização da área à colheita das hortaliças, passando pela composição de adubo orgânico, plantio e acompanhamento do crescimento das variedades de hortaliças em constante observação, possibilitando, contudo, distintas aprendizagens.

            Por razões óbvias de seguridade alimentar pela qualidade dos produtos alimentícios cultivados em horticulturas e por ainda esta prática propiciar ricos momentos de aprendizagens é que as turmas dos terceiros anos “B” e “F” se empenharam nas pesquisas para o desenvolvimento do projeto, assim, com sua conclusão, poder deixar esta experiência obtida na prática, bem como, os produtos cultivados na “horticultura orgânica” da escola Joselma Lima de Souza como resultado qualificado.

6. HIPÓTESE:

            Será que a falta de oferta de cursos de hortaliças na cidade está relacionada com o elevado número de membros familiares urbanos que atuam de forma empírica no cultivo de alimentos em canteiros orgânicos?

7. OBJETIVO GERAL:

Pesquisar conhecimentos técnicos de cultivo orgânico de hortaliças urbanas, com ênfase aos procedimentos práticos, tecnológicos e ecologicamente corretos nos ciclos de produções.

8. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• realizar uma palestra sobre horticultura para que se possa desenvolver o projeto com segurança pela obtenção de conhecimentos acerca do cultivo de hortaliças;
• pesquisar e catalogar tipos de vegetais cultivados em canteiros orgânicos;
• agendar e realizar visitas a familiares urbanos cultivadores de produtos alimentícios em canteiros orgânicos;
• socializar o projeto com os familiares no momento da visita, observar os canteiros e anotar o passo a passo para o cultivo de hortaliças orgânicas;
• adquirir componentes orgânicos e prepara-los para enchimentos de canteiros a partir de pequenos recipientes;
• realizar o plantio de sementes em sementeira específica;
• realizar plantio de mudas de hortaliças em canteiro destinado ao projeto;
• manter acompanhamentos e cuidados necessários para o desenvolvimento das hortaliças no canteiro do projeto;
• possibilitar a participação dos estudantes em todo o processo de desenvolvimento do projeto como estimulo a aprendizagem prática, teórica e cientifica;
• buscar parcerias permanentes para a consolidação ampliada do projeto “Horticultura Orgânica Familiar” para a comunidade escolar da escola Joselma Lima de Souza”.

9. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

A educação Alimentar e Nutricional consiste em uma variedade de estratégias educativas, implementadas em distintos níveis, tendo como objetivo ajudar as pessoas a conquistar melhorias sustentáveis nas suas práticas alimentares. (FAO, 2016).

É do senso comum a importância de uma boa alimentação para a promoção da saúde, a prevenção de doenças e, em alguns casos, para a recuperação da saúde. Muito se fala sobre a alimentação saudável, mas não é preciso ser-se um grande estudioso para se adotar uma alimentação simples, equilibrada e adequada e, portanto, saudável. Sabemos que os alimentos são compostos de substâncias essenciais ao funcionamento do organismo. Existem alguns recursos fotográficos ou visuais que nos ajudam a termos uma noção do que, na prática, é uma alimentação saudável, como por exemplo a pirâmide ou a Roda de Alimentos.

A horta escolar é um contexto e um pretexto de aprendizagem significativa. De acordo com Becker (2003), o saber não vem da ação e, sim, da abstração reflexiva apoiada pela ação. Por outras palavras, a ação é necessária, mas não suficiente. Segundo esse autor, a experiência, no sentido dado por Piaget, não é a prática, mas o que se faz com essa prática. Assim, a aprendizagem deve ser um processo de construção de conhecimento e habilidades, para o qual concorrem, em condição de complementaridade, por um lado, os alunos e professores e, por outro, os problemas sociais atuais e o conhecimento já construído (BECKER, 1994, p. 89).

Uma alimentação saudável deve ser baseada em práticas alimentares que assumam a significação social e cultural dos alimentos como fundamento básico conceitual. Neste sentido, é fundamental resgatar estas práticas, bem como estimular a produção e o consumo de alimentos saudáveis regionais (como legumes, verduras e frutas), levando sempre em consideração os aspetos comportamentais e afetivos relacionados as práticas alimentares”. Ministério da Saúde, BRASIL, 2013.

Chama-se adubação orgânica o uso de material vegetal e animal utilizado como insumo na produção agrícola. A matéria orgânica, quando aplicada dentro das técnicas e sendo de boa qualidade é um dos principais agentes de estruturação dos solos. A aplicação de matéria orgânica no solo atua na estrutura do solo, na manutenção e desenvolvimento da vida microbiana do solo, no aporte de nutrientes. Um solo bem estruturado possui maior resistência à compactação e à erosão.

A adubação orgânica pode ser usada em forma de composto, húmus de minhoca, de esterco curtido, adubação verde com leguminosas ou outras. Ela é importante também para cobrir o solo em lugares muito quentes ou muito frios, protegendo as raízes e mantendo a umidade.

O uso de adubo orgânico nos plantios deve ser feito com material curtido. Uma terra desgastada deve receber, gradativamente, matéria orgânica suficiente para incentivar o retorno da fauna do solo.

A compostagem é uma técnica que facilita o manejo do esterco, reduz o volume de material, a perda de Nitrogênio e outros nutrientes após a aplicação; elimina sementes de ervas daninhas, insetos; conserva o esterco até que a aplicação seja necessária.

O nome composto vem da mistura de materiais usados em sua fabricação. Um composto bem feito possui matéria orgânica transformada em húmus e atua no solo como uma cola entre os pequenos pedaços de terra, melhorando sua estrutura e dá condições ao solo de armazenar maior quantidade de água, de ar, e de nutrientes, que alimentarão as plantas. 

Os tratos culturais necessários para a manutenção de uma horta serão descritos, e é necessário estar atento ao desenvolvimento de cada cultura no campo para se detectar o momento correto de serem aplicados.

Cuidados na sementeira – Na sementeira prepara-se a muda que vai para o campo. É uma época de muitos cuidados porque uma muda saudável gera um planta produtiva. Na sementeira a terra deve ser limpa de doenças e sementes de outras ervas para evitar doenças e competição; deve-se dar preferência a solos arenosos, onde a germinação das sementes é mais fácil e evita-se o encharcamento. A sementeira deve ser coberta para evitar a incidência direta de raios solares e chuva. A cobertura pode ser feita com palha, bambu, tela, plástico.   

Transplantes – é a passagem da muda da sementeira para o canteiro e só pode ser realizada quando a planta já tem folhas definitivas e raiz desenvolvida. Não confundir as folhas definitivas com as primeiras folhas que surgem. A época de transplante varia para cada cultura, mas pode-se tomar como regra que a muda tenha entre 4 e 8 folhas definitivas.   

Rega - A irrigação é responsável pelo aporte de água ao plantio. A água tem funções diversas como fornecer água para germinação da semente, desenvolvimento da planta, solubilizar os nutrientes do solo para disponibilizá-los para as plantas. Existem vários tipos de irrigação; em pequenas áreas recomenda-se o uso de mangueira, regador ou ainda sistema de irrigação por aspersão. Plantas de ciclo curto e pequeno porte são mais sensíveis à falta de água. A fase de sementeira exige regas diárias, sendo aconselhável que seja feita duas vezes ao dia. A irrigação deve ser realizada, sempre, nas horas mais frescas do dia. Uma forma de determinar a necessidade de rega é verificar qual a umidade do solo a uma profundidade media de 10 cm.   

Rotação de culturas – ao planejar um canteiro, deve-se evitar o plantio sucessivo de uma mesma cultura, assim como plantas da mesma família. A rotação reduz a chance de aparecerem doenças e pragas e possibilita um melhor aproveitamento dos nutrientes disponíveis. Uma boa sequência a ser utilizada é: folha, raiz, flor, fruto (exemplo: alface, cenoura, brócolis, berinjela). Este método possibilita ainda o plantio sem necessidade de refazer o canteiro, utilizando-se apenas adubação de plantio.   

Associação de culturas – algumas plantas gostam da companhia de outras: são as companheiras. Para maiores detalhes, acesse a página Alelopatia.

Cobertura morta – utilizada para proteger o solo contra a chuva e o sol. Nos solos argilosos evita formação de crostas duras na superfície. Em solos arenosos aumenta a retenção de água no solo. Também evita a presença de ervas invasoras. Pode ser feita com palha, capim cortado, casca de arroz ou outro material disponível. Não deve ser incorporado ao solo. 

Controle de ervas – as ervas invasoras tem aspectos positivos e negativos para o desenvolvimento da cultura. São positivos a atração de insetos, a cobertura do solo, a produção de massa verde que pode ser usado na compostagem. São negativos a competição por água e nutrientes e insolação. As ervas devem ser controladas quando se verificar competição (exemplo, o mato está mais alto que a cultura plantada). 

Adubação verde – consiste no plantio de leguminosas junto, ou antes, da cultura pretendida. A adubação verde melhora o solo, trazendo nutrientes de partes mais profundas, elimina nematódeos, cobre o solo com muita massa verde e incorpora ao solo o nitrogênio que as leguminosas captam do ar. Tipos de leguminosas mais usados: guandu, mucuna-preta, mucuna-anã, feijão de porco, puerária e leucena. Estas plantas podem ser usadas em rotação nos canteiros, associadas ao milho ou em terras em descanso. Podem ainda ser aproveitadas para alimentação animal, humana (guandu) e como lenha (guandu). Em solos compactados convém anteceder o plantio da horta com cultivo de leguminosas. 

Adubação – refere-se ao aporte de nutrientes às plantas, que é feita pela aplicação de adubos orgânicos ou químicos na terra. O adubo se dissolve na água do solo e penetra pelas raízes. Pode-se realizar adubação de plantio e de cobertura. Adubo de plantio é aplicado no canteiro antes do plantio. Adubo de cobertura é usado nas fases posteriores, quando a planta precisa de força para formar cabeça, frutificar, rebrotar ou amadurecer os frutos ou até para aumentar o tamanho e o número de folhas em culturas de ciclo mais longo. Para uma horta orgânica a adubação tem como base o composto, húmus, ou qualquer outro adubo orgânico maduro.   

Desbaste – no plantio definitivo é necessário diminuir o número de plantas no canteiro possibilitando um maior desenvolvimento das plantas que ficam.   

Amontoa – juntar terra no pé das plantas (para couve, brócolis, beterraba, e outras). 

Estaqueamento – suporte para plantas trepadeiras; usado para ervilha, feijão vagem, tomate, pepino. Pode também utilizar a cerca da horta ou pés de milho já colhidos. 

Controle de pragas – considera-se praga o ataque de inseto que cause danos sérios a plantação ou reduza a produção. Não há necessidade de controle enquanto não há dano. Os ataques podem ainda ser minimizados com a rotação de culturas, plantas bem nutridas, presença de inimigos naturais (joaninha, pássaros). O controle pode ser feito através de produtos como biofertilizante, pasta de sabão ou preparados a base de plantas.

10. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

O emprego do projeto para a produção de alimentos em canteiros orgânicos na escola “Joselma Lima de Souza” desenvolver-se-á por etapas assim discriminadas: No primeiro momento realizar-se-á diversas parcerias para garantir a sustentabilidade do projeto, algumas permanentes e outras rotativas. No segundo momento, promover-se-á palestra sobre horticultura, onde se aprenderá técnicas de cultivação orgânica. Por ocasião da terceira etapa, identificar-se-á o local, posteriormente sua limpeza e construção física da horta e sementeira a partir de refugos de madeira. Já no quarto momento trabalhar-se-á com o preparo da terra, posteriormente com o plantio de hortaliças variadas. A partir da quinta etapa, realizar-se-á o acompanhamento do plantio até sua colheita, ocasião em que se fará novos plantios. Observa-se aqui, por sua natureza educativa, que o projeto dar-se-á de forma interdisciplinar, proporcionando ricos conhecimentos.

11. RECURSOS:

12. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO:

13. AVALIAÇÃO:

A avaliação dar-se-á no período de realização do projeto de forma contínua, levando em consideração a participação, a interação e o envolvimento dos educandos.

14. CONCLUSÃO:

O projeto possibilitara a aquisição de diversos conhecimentos que se dera a partir das curiosidades dos alunos dos terceiros anos “B” e “F” da escola Joselma Lima de Souza, nos turnos matutino e vespertino.

Ocorreram estudos em sala de aula acerca do cultivo de hortaliças orgânicas por familiares domiciliados na zona urbana; entrevistas com familiares sobre conhecimentos práticos no cultivo de hortaliças; pesquisas com cultivadores de hortaliças orgânicas urbanas em visita ao local de cultivo, enfim, foram atuações individuais e coletivas que possibilitaram a obtenção de bons resultados.

            O projeto culmina com resultados positivos pela participação efetiva dos discentes, que ao se envolverem passaram a dar maior importância ao cultivo orgânico de produtos alimentícios, a saber que por meio deste, os consumidores familiares põem sobre a mesa alimentos saudáveis.

15. REFERENCIAL:

learncafe learncafe Cursos online de Agricultura e horticultura

FAO : Manual de Educação Alimentar e Nutricional Através da horta Escolar. Disponível em: http://www.fao.org/3/a-i7519o.pdf. Acessado em 05 de junho de 2019.

SEBRAE : Fundamentos da agricultura orgânica. Disponível em:

http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/fundamentos-da-agricultura-organica,729a9e665b182410VgnVCM100000b272010aRCRD. Acessado em 05 de junho de 2019.

PLANTÃO ORGÂNICO: Guia da Horta Orgânica. Disponível em:

http://planetaorganico.com.br/site/index.php/guia-da-horta-organica/. Acessado em 13 de junho de 2019.

AGROECOLOGIA : Faça sua horta em casa e se alimente melhor. Disponível:AGROECOLOGIA : Faça sua horta orgânica em casa e se alimente melhor. Disponível em:

http://www.agroecologia.gov.br/noticia/fa%C3%A7a-sua-horta-org%C3%A2nica-em-casa-e-se-alimente-melhor. Acessado em 13 de junho de 2019.

YOUTUBE : Curso on line de horta orgânica. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zo4n1Gts6-8. Acessado em 19 de junho de 2019.

LEARNCAFE : Cursos online de Agricultura e horticultura. Disponível em: https://www.learncafe.com/cursos-online/agricultura-e-horticultura/horticultura-e-plantas. Acessado em 19 de junho de 2019.

BRASILESCOLA : Agrotóxicos. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/agrotoxicos.htm. Acessado em: 19 de junho de 2019.