PREFEITURA MUNICIPAL DE RORAINÓPOLIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E DESPORTOS
ESCOLA MUNICIPAL JOSELMA LIMA DE SOUZA
APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS ORGÂNICOS PARA DIMINUIR O DÉFICIT NUTRICIONAL EM ÂMBITO ESCOLAR
Projeto desenvolvido no 3° ano turmas D, E e F do turno vespertino para exposição na VI Feira de Ciências na Escola Municipal de Joselma Lima de Souza, sob a orientação dos professores, Anthony Costta Zabilini, Edileuza Alves Peixoto, Rosely Coelho Vieira e Simara Dantas de Oliveira
Alunos/as pesquisadores/as:
Ana Silvine Barbosa Vicente
Elinadab Vinicius Campos Silva
Girlene Costa Gomes
Hadassa Lima Tavares
Kemyle Oliveira Silva
Vitória Lima Correa
RORAINÓPOLIS – RR
2018
8 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS. 5
10.1: Resultados dos Questionários 9
Gráfico 03: O que é feito com as sobras de comidas da merenda escolar?. 10
Gráfico 04: Você sabia que é possível fazer várias receitas com as sobras de comida?. 11
Gráfico 05: Você sabe fazer alguma receita de sobras de comida?. 11
14 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO: 15
Ciências para a redução das desigualdades
Aproveitamento integral de alimentos orgânicos para diminuir o déficit nutricional em âmbito escolar.
3. PROBLEMA
Há aproveitamento integral de alimentos orgânicos pela comunidade escolar Joselma Lima de Souza? Quais os benefícios econômicos, ambientais, nutricionais, caso seja realizado o aproveitamento integral de produtos alimentícios na escola?
É sabido por todos, que o desperdício de alimentos é uma realidade em muitos lugares, neste sentido, o Projeto “Aproveitamento integral de alimentos orgânicos para diminuir o déficit nutricional em âmbito escolar.” quer verificar se há aproveitamento integral de alimentos na comunidade escolar Joselma Lima de Sousa.
Com obtidas comprovações, o projeto destinar-se-á em combater o déficit nutricional de forma suplementar por meio do consumo de alimentos orgânicos provenientes da agricultura familiar do município de Rorainópolis, a exemplo da abobora, da melancia, abacaxi, banana e outros.
O aproveitamento integral de alimentos orgânicos consiste em pequenas mudanças no hábito alimentício das pessoas, possibilitando com essas atitudes ganhos nutricionais, ambientais e econômicos por meio do consumo consciente e sustentavelmente correto.
A partir dos dados da pesquisa é possível comprovar que a utilização de todas as partes dos alimentos orgânicos, a exemplo das cascas e entrecascas de frutas, também são ricas em fontes de energia e podem ser produzidas diversas receitas nutritivas, como sucos, geleias, mousses, doces, entre outras.
Recomenda-se a aplicabilidade deste projeto na comunidade escolar Joselma Lima de Souza por sua relevância socioeconômica e ainda por atuar diretamente no combate à desigualdade social. Este projeto possibilitará que a comunidade escolar conheça, aplique e ampliem as técnicas de aproveitamento de produtos alimentícios em sua integralidade.
5. HIPÓTESE
É possível ter uma alimentação saudável, com sabor agradável, rica em nutrientes, utilizando cascas, entre cascas, sementes de frutas e talos de leguminosas e verduras e ainda obter o máximo de benefícios de maneira sustentável.
Averiguar se há aproveitamento integral de alimentos orgânicos pela comunidade da Escola Joselma Lima de Souza, consequentemente os benefícios nutricionais, sociais, ambientais e econômicos em âmbito escolar.
7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O Projeto será desenvolvido pelos discentes dos terceiros anos D, E e F do turno vespertino, sob orientação dos professores Antônio Rodrigues da Costa, Edileuza Alves Peixoto, Rosely Coelho Vieira e Simara Dantas de Oliveira.
O desenvolvimento das atividades ocorrerão por etapas assim discriminadas: Fala dirigida aos discentes sobre a Feira de Ciências; definição colegiada do título e objetivos; realização de oficina sobre receitas para o consumo de alimentos orgânicos de forma integral, ocasião em que se fezá uso de frutas para devidas afirmações; realização de entrevistas com as copeiras da escola; palestra para esclarecimentos e por mais consciência do valor nutricional de cascas, entre cascas, sementes e talos de alimentos que muitas vezes são desperdiçados, e ainda, abordagem sobre a relevância social, econômica e ambiental do projeto.
No primeiro momento da oficina haverá uma conversa informal relatando como será conduzida a oficina, em seguida os discentes lavarão as mãos para então higienizar os produtos alimentícios. Para o segundo momento, os professores farão esclarecimentos de como preparar as receitas dos alimentos, a exemplo da compota da casca da goiaba, onde os discentes retirarão a casca, semente e entre casca dos frutos, para serem aproveitadas em doces ou sucos. Podemos aproveitar a casca da melancia e do abacaxi em sucos e doces ricos em vitaminas, assim os educandos terão consciência do valor nutricional dos alimentos que muitas vezes são descartados e perceberão que é possível aproveitar as frutas por inteiro.
Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e à sua família saúde, bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis e direito à segurança em caso de desemprego, doença invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora de seu controle.
Assim identificamos que o direito humano à alimentação adequada está contemplado no artigo 25 da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, assegurando o ser humano, entre outros direitos, uma alimentação adequada a si e à sua família.
O Brasil, como se sabe, é um dos países que se destacam na luta contra a insegurança alimentar. O país ao longo das últimas três décadas consolidou políticas, aprovou leis e normas, desenvolveu programas, planos nacionais e estratégias que juntos fortaleceram as bases e fizeram com que a fome no Brasil deixasse de ser um problema estrutural. Parte das boas inciativas brasileiras está reunida no livro Superação da fome e da pobreza rural: iniciativas brasileiras, elaborado pelo escritório da FAO no Brasil e lançado em 2016.
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) constituiu um dos principais programas da estratégia Fome Zero e do Brasil Sem Miséria (BSM), por permitir integrar ações de segurança alimentar e nutricional, educação e inclusão produtiva da agricultura familiar. Sua capilaridade permite que aproximadamente 42 milhões de crianças, jovens e adultos tenham garantido o consumo diário de 800 calorias, em todos os municípios do país, envolvendo, em 2014, mais de R$ 3,8 bilhões de recursos do governo federal para o PNAE (FNDE, 2015a, p. 9)
O desperdício de alimentos tem despertado atenção do ponto de vista econômico e social. Faz-se necessário reduzir perdas na cadeia produtiva e, assim, beneficiar todos os envolvidos, por meio do aumento da disponibilidade e qualidade dos produtos e da diminuição dos custos para intermediários e consumidores (MARTINS; FARIAS 2002). Além disso, o desconhecimento dos valores nutricionais dos resíduos de frutas e vegetais, ainda, pode ser considerado motivo para o mau aproveitamento. Entretanto, estudos tem mostrado que cascas, talos e folhas, partes normalmente desprezada das hortaliças, são ricas em nutrientes e que o aproveitamento em preparações culinárias pode ser alternativa para uma dieta nutritiva de baixo custo (PEREIRA et al., 2003; GONDIM et al., 2005; SOUZA et al., 2007). A divulgação desses estudos é uma forma de conscientizar a população para a importância do aproveitamento integral de hortaliças, usualmente consumidas, e a consequente redução do desperdício (MONTEIRO, 2009).
O desperdício gerado pela população foi avaliado e revelou que o maior índice de perda do peso total ocorre na abobrinha (41,6%), seguido do chuchu (29%), com maiores concentrações nas sementes e cascas respectivamente. Resultados relevantes foram observados no estudo de Monteiro (2009) sobre o rendimento das partes não convencionais, comparadas as convencionais, de vegetais (brócolis, chuchu e couve). Foram encontrados teores consideráveis de vitamina C para folhas e talos de brócolis (108,16 e 88 mg. 100 g-1 respectivamente) e 18 mg. 100 g-1 em talos de couve. Os teores de fibras (4,22%) e proteínas (1,50%) encontrados na casca de chuchu foram superiores aos encontrados na polpa. Entretanto, os teores de fibras encontrados nas folhas e talos de couve foram similares (2,86 e 2,80%). Folhas de cenoura foram caracterizadas quimicamente, a fim de conhecer a composição centesimal, teores de vitaminas, fibras dietéticas, minerais e nitrato, além de pH e acidez total destes produtos percebendo assim que podem ser aproveitados para enriquecer o cardápio alimentar. Os resultados comprovaram que a folha de cenoura apresenta teores significativos de vitamina C e boa fonte de fibras dietéticas e minerais, podendo ser utilizada para enriquecer preparações (PEREIRA et al., 2003). Outro estudo testou aceitação de tortas salgadas, elaboradas com aproveitamento de alimentos, pois são várias as razões que pode melhorar na gestão familiar para não desperdiçar alimentos em bom estado ou que podem ser habilmente aproveitados e, consequentemente, não desperdiçar dinheiro. Com um pouco de atenção e criatividade é fácil diminuir o desperdício de alimentos, criando receitas deliciosas com folhas de hortaliças, talos, entre outros.
De acordo com Neves (2009) as frutas podem ser usadas como alimento, na fabricação de doces, de sucos e etc. Se as frutas são alimentos que nos oferece uma vida melhor dando-nos grandes quantidades de fibras, proteínas, vitaminas e sais minerais, por quê não aproveita-la de forma integral? A exemplo do aproveitamento das cascas e entre cascas, vez que são riquíssimas em vários tipos de vitaminas. Nas frutas, encontramos a celulose, nutriente indispensável para regular o funcionamento do organismo e agir no intestino, evitando prisão de ventre. Elas são de fácil digestão, ativam as funções gástricas e desintoxicam o organismo. O consumo de frutas mantém você sempre em boas condições físicas e mentais.
Diante de tantas variedades de frutas, legumes e hortaliças existentes no nosso dia-a- dia, escolheu-se pesquisar abacaxi, banana, goiaba, abobora, melancia e couve, e descobrimos várias receitas que podemos fazer com as cascas destas frutas como bolos, farofas, sucos, compotas, doces, entre outros, portanto, muitas vezes as cascas são descartadas e não aproveitadas para fazer receitas deliciosas incluindo-as em nossa alimentação.
O abacaxi é ótimo para repor as energias. Ele é um alimento com ácidos orgânicos, açúcares, cálcio, enzimas, ferro e vitaminas. Ele tem o poder de retirar as células mortas da pele, rejuvenescendo-a e por consequência disso é excelente nos processos de cicatrização. O abacaxi ajuda a tratar de doenças respiratórias, melhora a aparência da pele, excesso de líquido no organismo, feridas, problemas digestivos e úlceras.
A banana é rica em potássio, sais minerais e vitaminas (A, B, B1, B2, C, E, H). O consumo da banana é muito indicado para atletas, porque estimula a produção de serotonina no cérebro. As últimas pesquisas indicam que a banana previne derrame e é bom para a circulação. A banana ajuda a tratar de anemia, debilidade orgânica, fraqueza generalizada e diarreia.
A goiaba é uma excelente fruta para a saúde, ela contém ferro, tanino, vitamina A e muita vitamina C. A goiaba promove o metabolismo das proteínas, e ajuda a prevenir a acidez e fermentação dos carboidratos durante a digestão. A goiaba ajuda a tratar de diarreias, excesso de ácido úrico, ferimentos diversos, gripes, resfriados e retenção de líquido.
A melancia é altamente rica em água, é ótima para hidratar o organismo e eliminar toxinas. Além disso, é rica em potássio, sais minerais e vitamina A. Ela é conhecida como extraordinário poder diurético e refrescante, além de ser rica em Licopeno que reduz risco de câncer. A melancia ajuda a tratar de febre, ácido úrico, retenção de líquidos, doenças da bexiga, cistite, hipertensão arterial e verminoses. Passos (2013) diz que os alimentos permitem o crescimento, protegem nosso corpo contra doenças e nos fornecem energia para realização das mais diversas atividades.
São nas cascas, nas sementes e no bagaço que encontramos altos teores de fibras que auxiliam no controle da glicemia, possibilitando o emagrecimento e a economia de calorias, além de produção de sensação de saciedade, redução de colesterol, diminuição do tempo de trânsito intestinal, contribuindo para que os agentes carcinogênicos e substâncias tóxicas fiquem menos tempo em contato com as paredes intestinais e sejam eliminados. Outros exemplos de reaproveitamento são a utilização da casca e da polpa da biomassa de banana verde e do caju. Encontramos uma infinidade de subprodutos, como farinhas, bebidas, sucos, doces, pratos salgados e doces.
Importante ressaltar que esses alimentos devem vir da agricultura orgânica, pois nas partes externas grandes quantidades de agrotóxicos podem prejudicar a qualidade e o sabor das preparações, além de aumentar a toxicidade do alimento.
Ao utilizar o alimento em sua totalidade, precisamos pensar em soluções e sugestões criativas. A transformação de sementes, folhas, cascas e polpas em farinhas ou a utilização de bagaços, cascas e sementes trituradas podem dar estrutura e enriquecimento nutricional às receitas de bolos, tortas e pães. Hoje, encontramos farinhas de maçã, de abóbora, de uva, de grão-de-bico e de coco, entre outras. Além disso, se fizermos o aproveitamento integral dos alimentos significa que estaremos economizando e não desperdiçando, possibilitando ainda experimentar novas opções de receitas, lembrando que fazendo assim estaremos variando o cardápio na nossa alimentação utilizando a própria casca das frutas que às vezes são descartadas.
Esse item tem por objetivo detalhar e organizar os dados coletados no transcorrer da pesquisa. A fim de responder ao objetivo proposto, separam-se os resultados em gráficos. Onde foram entrevistas as 04 copeiras da escola.
No gráfico 01 observa-se que 100% das copeiras responderam que não utilizam cascas e sementes de frutas ou talos de hortaliças para fazer sucos na escola, conforme ilustra o gráfico abaixo.
O gráfico 02 esboça o saber das copeiras com relação às vitaminas que pode haver nas cascas e sementes de frutas e em talos de hortaliças. Observa-se que 100% das copeiras responderam que tem conhecimento que as frutas possuem vitaminas e que são de suma importância para uma vida saudável.
O gráfico 3 demonstra que as frutas não são consumidas integralmente.
O gráfico 4 trata de receitas que podem ser feitas com as cascar de algumas frutas, verduras e talos de hortaliças. Pode se constatar que 100% das copeiras sabem que é possível complementar a merenda escolar com novas receitas e que esse complemento garante uma merenda rica em vitaminas oferecendo aos alunos novos hábitos alimentares.
O gráfico 5 aborda sobre o preparo de alimentos a partir de receitas que podem ser feitas com casacas e sementes de frutas, verduras e talos de hortaliças. 75% das copeiras responderam positivamente, 25% disseram que não sabiam.
Gráfico 05: Você tem hábito de preparar algum alimento a partir de receitas com casacas e sementes de frutas, verduras e talos de hortaliças?
Computador, data show, tela retrátil, caixa amplificada, microfone, mesas do refeitório, bancos, 5 abóboras, 10 abacaxis, 10 melancias, 50 goiabas, 2 kg de beterraba, 10 folhas de couve, liquidificador, açúcar, peneira, jarras, gelo, água potável, materiais didáticos.
Nº |
AÇÕES |
PERÍODO |
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ABR |
MAIO |
JUN |
JUL |
AGOS |
SET |
OUT |
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01 |
Escolha do tema |
X |
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02 |
Escolha do título |
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X |
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03 |
Elaboração do projeto |
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X |
X |
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04 |
Definição e delimitação do problema, justificativa e hipótese |
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X |
X |
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05 |
Revisões bibliográficas |
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X |
X |
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06 |
Elaboração dos objetivos, cronograma, metodologia e instrumentos de pesquisa |
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X |
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07 |
Execução das ações do projeto |
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X |
X |
X |
08 |
Entrevistas com as copeiras |
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X |
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09 |
Coleta e análise de dados |
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X |
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10 |
Inscrição do projeto |
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X |
11 |
Entrega do projeto |
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X |
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12 |
Apresentação do projeto na feira de ciências |
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X |
A avaliação ocorrerá no andamento do projeto de forma contínua, levando em consideração a participação, a interação e o envolvimento dos educandos.
Com este Projeto foi possível descobrir as variedades de receitas com cascas de frutas e de como elas tem vitaminas que auxiliam na saúde possibilitando mais opções e ajudando a descobrir novas formas para enriquecer mais ainda a alimentação, pois fazendo sucos, bolos, compotas e etc., se aproveita os alimentos e evita seu desperdício. Verificou-se ainda que o aproveitamento de cascas e talos na fabricação de farofa, bolos, tortas, doces e mousses, além de aumentar o cardápio alimentar tem um valor nutritivo excelente, vez que esses alimentos são ricos em nutrientes e proporcionam uma vida mais saudável.
Outro fator relevante do projeto é fazer com que as pessoas compreendam que o desperdício dos alimentos trazem muitas consequências, pois elas estão jogando fora alimentos importantes para sua saúde, às vezes sem saber e muitas vezes por desperdício mesmo. Esperamos que depois de saberem o valor nutritivo e as vitaminas que contém as cascas das frutas, que o público alvo aproveite mais, logo estarão contribuindo para diminuir o déficit nutricional, consequentemente oportunizando mais equidade social.
Banco de Alimentos. Banco de Alimentos e Colheitas Urbanas: aproveitamento integral dos alimentos. Rio de Janeiro, Sesc/DN. 2003.
MONTEIRO, B. de A. Valor nutricional de partes convencionais e não convencionais de frutas e hortaliças. 2009. 62 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2009.
NEVES, Déborah Pádua Mello. Aprender Mais - Caderno de Reforço: História, Geografia e Ciências, 2º ano/ Déborah Pádua Mello Neves. 1ª. Ed. São Paulo: IBEP, 2009. ( Coleção Aprender Mais)
PASSOS, Célia. Ciências: 4º ano/ Célia Maria Costa Passos, Zeneide Albuquerque Inocêncio da Silva. 3ª. Ed. São Paulo: IBEP, 2013. il.;(Caderno do Futuro)
PEREIRA, L. R. R.; OLIVEIRA, T. L. de; SANTOS, E. P. dos. Cartilha do manipulador de alimentos. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2010. 60p.
FAO no Brasil. ARTIGO- Brasil é protagonista chave na erradicação da fome na América Latina até 2025. Disponível em :http://www.fao.org/brasil/noticias/detail-events/en/c/1040741/. Acesso em 15 de agosto de 2018.
Declaração Universal Dos Direitos Humanos. Artigo 25. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10133.htm. Acesso em 15 de agosto de 2018.
Superação da fome e da pobreza rural, iniciativas brasileiras. Disponível em: http://www.fao.org/3/a-i5335o.pdf. Acesso em 15 de agosto de 2018.